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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PARA SER FELIZ (PENSAMENTO)


Para ser feliz,

você não precisa ter dinheiro...

Para ser feliz,

Você precisa ter uma família que te ame,

amigos sinceros e verdadeiros,

que te ajude quando precisares.

Para ser feliz,

você precisa ter fé em alguma coisa,

porque a fé fortalece os seres humanos.

Para ser feliz,

você precisa confiar em você mesma, ser otimista,

saber que você sempre pode ser mais e fazer mais,

mesmo que os outros digam o contrário.

Para ser feliz,

você precisa amar e se sentir amada...

Para ser feliz,

você deve estar sempre preparada para superar os desafios

impostos pela vida, não perdendo nunca a esperança de dias

melhores.

Ser feliz é buscar dentro de si, os motivos para essa felicidade!!


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

LIBERDADE OU PRISÃO

Tenho pensado ultimamente nesta tal liberdade que todos buscam, mas que na verdade poucos alcançam, pois todos vivemos em função de outras pessoas, seguindo sempre a opinião da maioria, se não em todos os pontos, mas em muitos com certeza. Pare e pense,na roupa que você usa. Você usa porque realmente gosta ou porque está na moda? O seu carro é o que você gosta ou é o que a sociedade, seus amigos vêem com bons olhos? Até mesmo na nossa opinião pessoal somos induzidos pela mídia, igreja e outras entidades que têm a capacidade de induzir multidões. Outro fator que também está tirando a nossa liberdade é a inveja. Hoje, infelizmente, temos que pensar muito antes de compartilhar alegrias, pois até nossos parentes não se conformam quando estamos felizes e conseguimos algo que ainda não conseguiram. É uma competição sem fim. Um querendo sempre ser melhor que o outro. Que liberdade é essa que tanto buscamos, se sempre vivemos em função de alguma coisa, de pessoas? Será que não somos inteligentes o bastante para perceber isso? Seremos eternamente prisioneiros de uma sociedade individualista e extremamente capitalista? Talvez o que digo não seja importante para você, talvez você não concorde, mas isto está me causando uma grande tristeza, pois vejo que as pessoas buscam tanto a liberdade e acabam se prendendo para sempre.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

DEUS E AS IGREJAS NA VIDA DAS PESSOAS

Existem muitas igrejas hoje no Brasil além da igreja católica e muitas pessoas buscam nas igrejas conforto para sua vida. As igrejas pregam suas doutrinas e o povo segue sem questionar, assim, as igrejas têm grande influência na humanidade, e isso é fato desde o início dos tempos.
Eu particularmente, não tenho nada contra as pessoas seguirem uma religião, seja ela qual for, até porque, no mundo em que vivemos hoje, com tanta violência, penso que a religião é o melhor caminho. O que me indigna, às vezes, é a forma como algumas pessoas pensam e tentam convencer os outros de que a sua religião, a sua igreja é a única correta e verdadeira, e não respeitam a opção religiosa dos outros. Outro ponto que observo bastante é a forma como algumas pessoas se desligam da família e dos amigos para viver uma vida dentro da igreja, onde só os irmãos da igreja são importantes.
Eu sempre fui católica, e devido aos tropeços da vida, hoje, não praticante, vou à missa às vezes. Porém, o que Deus me mostrou através da igreja foi que devemos ter em nosso coração bondade, justiça e humildade, é são estes ensinamentos que eu tento seguir na minha vida. Com certeza longe da perfeição, tenho meus defeitos e muito ainda a aprender.
Seguir uma religião participando ativamente da igreja é importante, mas penso que é mais importante ainda viver conforme os ensinamentos de Deus, com a sua família, seus amigos e seus irmãos.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

SOU O QUE SOU, NÃO O QUE USO

Uma coisa que observo muito nas pessoas é a importância que eles dão a forma com que as outras se vestem. Como as pessoas conceituam outras com reparando nos trajes que costumam usar. Se você usa roupas simples, deve ser pobre, ignorante, mas se você anda bem vestido com roupas de marcas conhecidas e grife, pressupõe-se que você tem status e é importante. Eu mesmo até certa altura da vida também pensava assim, inclusive, quando eu tinha 13 anos aconteceu um fato interessante sobre esse tema.
Eu tinha uma festa de aniversário de 15 anos de uma prima minha para ir. Recordo-me que não era uma grande festa, essas com vestidos chiques, valsas, daminhas, na verdade era super simples na casa dela mesmo, num sábado no final de tarde. A minha mãe não poderia ir e sugeriu que eu convidasse minha amiga para ir comigo. E assim eu fiz, convidei minha amiga para ir junto comigo. Porém, quando ela chegou pronta para irmos ao aniversário na minha casa, eu comecei a inventar uma história qualquer (não lembro agora) para justificar a minha desistência de ir ao aniversário. Porém, na verdade eu não queria mais ir, porque achei muito simples a roupa que ela estava e fiquei com vergonha (Coisa horrível, eu sei), mas foi o que aconteceu e o pior é que ela percebeu que era isso e ficou super triste, voltou para casa dela chorando. Lembro que ficamos um tempo de mal por causa do ocorrido, mas depois ela me desculpou.
Muito tempo depois, já adolescente, passando várias transformações em minha vida, consegui meu primeiro emprego de carteira assinada no Shopping e lá fiquei por dois anos. Nesse tempo pude observar e constatar que muitas pessoas que andam mal vestidas, têm muito mais poder aquisitivo que umas que andam sempre bem trajadas com roupas de grifes e de marca. Que muitas pessoas que iam ao shopping de chinelo de dedo (havaianas), faziam grandes compras com pagamento à vista.
Hoje, eu não me impressiono e não me importo com a maneira em que as pessoas se vestem. Tento entender que cada um tem seu estilo e suas necessidades. Continuo achando que o bom senso também é válido e importante, mas considero mais a pessoa interior, do que o que ela pode mostrar externamente sobre sua pele.
E quando penso na minha amiga, que por minha culpa, passou aquele constrangimento, fico triste por não ter falado a ela o quanto eu sinto. Hoje eu sei o quanto ela era melhor do que eu, e tento ser um pouquinho do que ela foi.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Nem para mim, nem para os outros

Certo dia, ano de 2006, quando cheguei na faculdade, antes de início da aula, encontrei umas colegas na cantina e começamos a conversar. Então uma delas olhou pra mim e disse: - Essa saia ficou muito feia em você, não combina! Então eu falei pra ela: Eu estou perguntando alguma coisa a você? E ela respondeu: Não, mas eu sou assim, sou sincera! E novamente respondi: Não, você não está sendo sincera, você estaria sendo sincera se eu tivesse perguntado a você como ficou a saia. Como não perguntei você não está sendo sincera, você apenas está sendo cruel, falando algo que pode me deixar triste e chateada. Se você não pode fazer um elogio, ou falar uma coisa boa para o outro, então é melhor não falar nada. Ela ficou sem jeito e acabou pedindo desculpas.... Tudo bem passou o fato.Algum tempo depois estávamos novamente na cantina, porém, em grupos separados, quando ouvi uma garota fazendo uma crítica a essa minha colega, não lembro bem o que a garota falou, só sei que ela respondeu como eu tinha respondido a ela e inclusive me citou, ou seja, sentiu na pele o que eu tinha sentido quando me falou aquelas coisas.Bom, mas o que eu fico pensando é porque as pessoas tem a necessidade e o prazer de ficar ofendendo outras pessoas. O que elas agregam para sua própria vida fazendo isso? E o pior é que isso acontece sempre, inclusive dentro na nossa própria casa. Teríamos mil exemplos para citar, mas acredito que apenas um baste para refletirmos.

domingo, 18 de abril de 2010

O início

Tudo começou quando eu ainda era uma menina, claro que na hora eu não dei muita importância ao fato, aliás só fui mesmo parar para analisar muitos anos depois, quando já não havia mais chance de agradecer o nobre gesto.
Foi no primeiro dia de aula, lembro-me como se fosse hoje, minha mãe perguntando a ela se podia dividir o lanche comigo, pois não tinha levado nada para mim. Ela com muita bondade disse que sim, e dividiu comigo no recreio um pacote de salgadinho biluzitos, aquele bem pequeno, que devia ter umas trinta bolinhas apenas, hoje acho que não existe mais daquele tamanho. O fato é que ela teve um gesto nobre, dividindo o pouco que ela tinha comigo. Apartir daquele dia, nos tornamos amigas e com ela, aprendi muitas coisas. Pena que nosso tempo foi curto! Sinto saudades!!

Dedicado à minha amiga Silvia Maria Pinho.